Tudo é para nosso bem

" E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28


O poder de Deus sobre o universo é tão grande que todas as coisas que acontecem com os cristãos são controladas por ele de tal forma que tanto boas ou ruins  contribuem sempre para a edificação da vida cristã.

A nossa esperança não deve ser de escapar da fome, dor ou "massacre" sentimental, mas que Deus Todo poderoso usará cada uma dessas coisas para a edificação das nossas vidas. Ele transformará cada sofrimento ou bem estar em um instrumento da sua graça para nosso bem.

 A confiança em um Deus soberano , que governa todas as coisas para nosso bem é o que garante estabilidade em momentos de dificuldade, e atenção e profunda reflexão nos momentos de bem estar.


Precisamos olhar para os momentos de dificuldade e dor em nossas vidas e enxergar os ensinamentos de Deus,  olhar além da dor, mesmo que seja tão dificil é necessario compreender que a dificuldade, dor, alegria e paz  sempre trabalham em nosso favor segundo a vontade de Deus.

Temos de passar por coisas que são difíceis e aprender a responder a elas da maneira que Jesus faria. Não devemos ceder aos pensamentos e sentimentos de medo que nos atacam. Devemos aprender a permanecer firmes, sabendo que não importa como as coisas parecem estar agora, Deus vai fazer com que essas coisas ou situações trabalhem para o nosso bem - e no processo, Ele irá utilizá-las para nos tornar pessoas melhores.

REAVIVAMENTO

O reaviamento é exclusivamente algo que parte de Deus para os  homens, a igreja não produz reavivamento, ela deve busca-lo e preparar o caminho para que ele venha. O reavivamento não tem uma data marcada para acontecer ele simplesmente vem quando a um clamor tão grande por ele que Deus o libera a seu povo( 2Cr 714). 

O reavivamento não um aparecimento repentino de  milagres e muitos menos dons espitituais em evidencia, reavivamento é quando  o povo esta no  centro da vontade de Deus, ele acontece na igreja e não no mundo, é atuação do próprio Deus na vida da sua igreja, gerando arrependimento, busca pela palavra, santidade,adoração. O reavivamento começa na igreja e se espalha pelo mundo.O reavivamento é uma obra exclusiva de Deus. Qualquer esforço humano é inútil para produzi-lo. Nenhuma instituição pode produzir o poder que opera em um reavivamento,pois,esse poder vem  de Deus. Erram grandemente aqueles que têm reavivamento por emocionalismo.

O reavivamento é uma ação divina e eficaz, que objetiva a expansão do reino de Deus e a salvação de almas, é muito mais que a pretensão do homem de ser visto e observado, é o poder de Deus que visa o resgate. É uma dádiva de Deus e uma necessidade da igreja, clamemos então, pois essa é a parte que nos cabe, a ação de reavivar é, e sempre será de DEUS!

 

Lucas Soares Dos Santos ;D

a pregação do evangelho

Em muitos lugares igreja contemporânea fez uma aliança com o mundo ao inventar um tipo de cristianismo aonde a cruz é opcional, ou até mesmo, desnecessária. Não confrontar o mundo, seja talvez, a melhor forma de servir a Deus para alguns.
Quando atrelado com os valores do mundo, o cristianismo torna-se moribundo. O mundanismo vem sutilmente, e devora o coração da igreja. O evangelho freqüentemente anunciado nesses dias está compromissado com uma distorção que oferece o crer em Cristo como nada mais do que um simples meio para o contentamento e a prosperidade. O escândalo da cruz (Gl 5.11) tem sido tirado, de modo que a mensagem cative pela sua fácil adesão e pouca confrontação, deixando a aquele que a recebe a vontade para prosseguir sem mudanças perceptíveis. A igreja vive assim um período de paz com os inimigos de Deus.
Acredito sim que podemos ser criativos quebrando a mesmice quanto à forma de apresentarmos o evangelho, mas com o devido cuidado de harmonizar nossos métodos com as profundas verdades espirituais que estamos procurando transmitir, evitando assim o corromper da mensagem. Precisamos fazer com que a mensagem, e não o veículo em si, seja o centro da nossa comunicação.
Não devemos nos precipitar em abraçar as tendências das megas-igrejas cheias de tecnologia e por muitas vezes escassa da “Santa presença de Deus”. Não descartemos a adoração e a pregação convencionais. A nossa responsabilidade como igreja é apenas voltar a pregar a verdade e plantar a semente. Se formos aplicados a isso, o solo que Deus já preparou haverá de produzir fruto, pois até mesmo o solo mais fértil, permanece estéril se uma boa semente não for semeada, e a boa semente é a Palavra de Deus.
Mas, se não voltarmos ao cristianismo bíblico, estamos fadados ao fim, como sal que não salga e tem que ser lançado fora. E então, em face desse declínio, não seria fantasioso imaginar que daqui a alguns anos haverá missionários do mundo oriental vindo nos evangelizar.